Minhas Reflexões

Os três vídios nos chama atenção, devido ao efeito de som e imagem.

Bullying não é brincadeira

Avaliação da Atividade

Avaliação da atividade desenvolvida

Atividade 2.7

A turma recebeu bem a proposta da atividade, foi de um envolvimento geral.

O tema agradou muito, já que o bullying, vem acontecendo nas escolas, as atividades aconteceram com muito entusiasmo, cada dia eles vem com uma novidade sobre o bullying, passaram a assistir noticiários, e lerem sobre o tema.

A maioria dos alunos ficaram abismados ao ver que coisas que eles achavam tão simples faziam parte do bullying. O trabalho com a atividade é uma prática capaz de contribuir plenamente para o desenvolvimento integral das crianças. A avaliação está acontecendo a todo momento, que eles descobrem uma coisa nova sobre o tema, que sera debatido durante todo o ano.

Desenvolvimento da Atividade

ATIVIDADE-2-7 DESENVOLVIMENTO DA ATIVIDADE

CURSISTAS: Marly Dias de Oliveira Cezario

Elainy Cristina dos Santos Lisbôa

Como os alunos se envolveram?

Como os alunos participaram diretamente da construção das atividades envolvendo as ações que antecederam o projeto, colocá-lo em prática foi

considerado pelos mesmos como mais uma ação, sem surpresas ou espanto e sim motivação na continuidade do trabalho.

Os alunos conseguiram compreender o foco e a proposta da atividade?

Uma vez que já estavam envolvidos, a compreensão do foco foi tranqüila e por coincidência a sala que mais havia necessidade no trabalho foi a que mais vem se empenhando.

A forma de apresentá-la foi clara para este grupo de alunos?

Como a proposta foi construída diretamente com os alunos, sua apresentação foi desnecessária, necessitando sim de avaliação constante.

O que conseguiram fazer e perceber?

Como o foco foi a questão da agressão e coerção verbal os alunos logo perceberam, relatando que a pior agressão é a verbal, uma vez que machuca mais que a física e não deixa marca aparente.

Quais as dúvidas e as dificuldades mais recorrentes?

Um dos maiores questionamentos levantados foi a questão, “se machuca tanto como acabar com esta prática nas escola”?

Que coisas chegaram a descobrir e a fazer que não estavam previstas?

Como a questão “se machuca tanto como acabar com esta prática nas escola”? não se resolveu durante os debates promovidos, os alunos resolveram então, partir para uma pesquisa de campos, envolvendo todos os alunos da escola, para tentar encontrar uma solução.

De que forma se relacionaram os componentes das duplas?

As duplas foram escolhidas pelos próprios alunos, observando afinidades e localização da residência, facilitando a realização do trabalho e relacionamento.

Disputaram o uso da máquina ou colaboraram com o andamento do trabalho?

De inicio foi complicado uma vez que o número de computadores é bem pequeno.

As duplas colaboraram umas com as outras? De que forma? Ensinaram, tiraram dúvidas ou perguntaram umas às outras?

Sim, quando foram debater sobre o tema, eles tanto tiraram duvidas quanto perguntaram umas paras outras.

Em quais duplas de alunos os objetivos planejados foram atingidos? Em quais não foram? Qual a proporção?

Em todas as duplas, foram atingidos os objetivos pois eles se esforçaram bastante, cada uma fez tua parte.

Como foi a condução da atividade pelo professor? Foi muito diretiva ou permitiu que a condução e o ritmo da ação fossem dados pelos alunos?

Os alunos logo tomaram frente, e foram dando opiniões de como deveriam fazer para conscientizar as outras salas.

Os equipamentos funcionaram a contento?

Sim, estão fazendo mais que o esperado

PLANEJANDO ATIVIDADE COM HIPERTEXTO
Tema: Bullying na escola
Público-alvo: salas de 5ᵒ ano
Duração: Duas semanas
Justificativa:
Tomando como partida que as atitudes:
• Colocar apelido;
• Discriminar;
• Amedrontar;
• Brigar;
• Isolar;
São praticadas pelos alunos ( crianças / adolescentes ).
Objetivos:
1. Entender o que é a violência escolar;
2. Entender o que é o bullying;
3. Entender quais os tipos de bullying;
4. Entender quais são as consequência do bullying,
5. Entender como combater o bullying.
Desenvolvimento
Introduzir uma conversa informal onde os alunos falem o que entendem sobre Bullying. Ouvir suas opiniões.
Após essa etapa, dividir os alunos em grupos para que pesquisem no dicionário definição sobre Bullying.
Num segundo momento levar os alunos para a sala de informática para que eles pesquisem sobre bullying.
De posse do material produzido pelos alunos, criar os links para transformar o texto coletivo num hipertexto.
Recursos
• Dicionário
• Computador
• Datashow
• Slaide
Avaliação
A avaliação acontecerá ao longo do desenvolvimento da atividade. A Professora deverá observar a participação dos alunos e sua colaboração

Tecnologia na minha escola

Projeto Dengue

Ativ 1.6

Alunas: Marly Dias de Oliveira Cezario

Elainy Cristina dos Santos Lisbôa

Projeto Dengue

O projeto Dengue tem sido desenvolvido, pelas salas de 5º ano, fazendo com que toda a escola tenha participação e conhecimento do assunto. Como é um problema que tem atingido toda a população, os alunos da Escola Municipal Campos do Amaral, tem levado conscientização a todos os comércios e residências em torno da escola, através de reportagens, entrevistas, panfletos, etc.
O trabalho teve início quando um dos alunos do 5º ano, preocupou-se com o lixo deixado pelos comerciantes, de fronte à escola, surgindo o interesse em conscientizar à comunidade local.
Ao dar início ao trabalho o professor levantou varias hipóteses como: Ao sairmos da escola devemos nos identificar, o que fazer? Quais as ações serão realizadas para conscientiza-los? Quais os recursos que devemos usar para entrevistá-los?
Iniciaram, por fazer os crachás. Cada dia um grupo de três alunos saiam da escola, para levar ao conhecimento da população as pesquisas que eles haviam feito pela internet. E algumas perguntas como: O que sabem sobre a Dengue, o que fazer com a Dengue, Como se formam as larvas, Como se chama o mosquito transmissor da Dengue, como deve ser mantido o lixo e outras.
As filmagens e as fotos, eram feitas por eles, ao entrevistar as pessoa. As reportagens, os crachás, todas eram feitas pelos mesmos, com intervenção do professor. Foram usados os recursos como: filmadora, câmara digital, internet, Datashow , panfletos, crachás, pesquisas, cartazes, mp4, slides e outros.
O professor tem levado os alunos a buscarem o máximo de informações em pesquisas, incentivando-os, trabalhando e buscando juntamente com eles as informações necessárias no combate à dengue. Com isto os alunos estão aprendendo a usar as várias tecnologias em função da aprendizagem multidisciplinar.

Projeto Dengue

Ativ 1.6

Alunas: Marly Dias de Oliveira Cezario

Elainy Cristina dos Santos Lisbôa

Projeto Dengue

O projeto Dengue tem sido desenvolvido, pelas salas de 5º ano, fazendo com que toda a escola tenha participação e conhecimento do assunto. Como é um problema que tem atingido toda a população, os alunos da Escola Municipal Campos do Amaral, tem levado conscientização a todos os comércios e residências em torno da escola, através de reportagens, entrevistas, panfletos, etc.
O trabalho teve início quando um dos alunos do 5º ano, preocupou-se com o lixo deixado pelos comerciantes, de fronte à escola, surgindo o interesse em conscientizar à comunidade local.
Ao dar início ao trabalho o professor levantou varias hipóteses como: Ao sairmos da escola devemos nos identificar, o que fazer? Quais as ações serão realizadas para conscientiza-los? Quais os recursos que devemos usar para entrevistá-los?
Iniciaram, por fazer os crachás. Cada dia um grupo de três alunos saiam da escola, para levar ao conhecimento da população as pesquisas que eles haviam feito pela internet. E algumas perguntas como: O que sabem sobre a Dengue, o que fazer com a Dengue, Como se formam as larvas, Como se chama o mosquito transmissor da Dengue, como deve ser mantido o lixo e outras.
As filmagens e as fotos, eram feitas por eles, ao entrevistar as pessoa. As reportagens, os crachás, todas eram feitas pelos mesmos, com intervenção do professor. Foram usados os recursos como: filmadora, câmara digital, internet, Datashow , panfletos, crachás, pesquisas, cartazes, mp4, slides e outros.
O professor tem levado os alunos a buscarem o máximo de informações em pesquisas, incentivando-os, trabalhando e buscando juntamente com eles as informações necessárias no combate à dengue. Com isto os alunos estão aprendendo a usar as várias tecnologias em função da aprendizagem multidisciplinar.

Lousa Digital

ATIV 1.3 Lousa Digital

A lousa digital é como uma tela imensa de um computador, porém mais inteligente, pois é sensível ao toque. Com a lousa digital o professor pode preparar apresentações em programas comuns de computador, como Power Point, por exemplo, e complementar com links de sites. Durante a aula, é possível, enquanto apresenta o conteúdo programado, navegar na internet com os estudantes. Pode ainda criar ou utilizar jogos e atividades interativas, contando com a participação dos alunos, que vão até a lousa e escrevem nela por meio de um teclado virtual - como aqueles de páginas de banco na internet - ou por meio de uma caneta especial ou com o dedo, já que a lousa lê ambas as formas. Nada do que é feito na lousa digital se perde, pois se o professor quiser, é possível salvar a aula etapa por etapa, a cada contribuição sua ou dos alunos. Assim as aulas podem ser guardadas para sempre e até compartilhada com os estudantes, via e-mail.

ATIV 1.2

Ser professor nos dias de hoje, é ser transformador com consciência e sensibilidade

Reflexões Iniciais

Atividade 1.1 – Reflexões Iniciais

Diante desse novo cenário e da necessidade de educar os alunos para lidar com as características da sociedade atual, e com a evolução tecnológica e de informação há a necessidade urgente também da evolução do ensino e da aprendizagem, levando as escolas a uma nova postura.

Estamos vivendo um momento em que o currículo deve ser restruturado visando novas formas de ensinar para atender a demanda de novas formas de aprender e de gestão do conhecimento, exigindo um novo perfil do aluno e principalmente do professor.

A escola deve considerar tais mudanças, uma vez que está sendo criada uma nova cultura de aprendizagem, não podendo ignorá-la. Nesse novo modelo, e ou nova cultura de ensinar o papel do professor não é mais o de transmissor de conhecimento, os conhecimentos estão a todo instante se alterando. A escola não é mais a detentora do saber, nesse novo modelo há a necessidade da troca de informações e conhecimento, possibilitando a mesma a importação e exportação de conhecimento através das ferramentas de comunicação.

É necessário que se desenvolvam novas competências, que fomente no aluno a capacidade da gestão metacognitiva, para além da aquisição de conhecimentos conceituais concretos, hoje provisórios, sendo o único meio de preparar o aluno do futuro para os desafios que os aguardam na sociedade do conhecimento, que além do conhecimento formal exigirá competências interpessoais, afetivas e sociais.

Se o acesso às informações está muito mais disponível, o papel da escola seria de criar um ambiente de diálogo em que o aluno seja capaz de desenvolver a capacidade cognitiva de seleção do fluxo informativo de novas informações de modo a organizar, interpretar, analisar, compreender e até mesmo comunicar as informações que chegam de forma desorganizada e difusa.